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Mecanismo de destoxificação

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  Bibliografia:

 

  • Pot LM, Scheitza SM, Coenraads PJ, Blömeke B. Penetration and haptenation of p-phenylenediamine. Contact Dermatitis 2013;68:193–207.

  • Aeby P, Sieber T, Beck H, Gerberick GF, and Goebel C (2009) Skin sensitization to p-phenylenediamine: the diverging roles of oxidation and N-acetylation for dendritic cell activation and the immune response. J Invest Dermatol 129: 99–109.

 

 

 

Absorção

A p-fenilenodiamina (PPD) pode ser absorvida pela pele através do estrato córneo tornando-se biodisponível tanto na epiderme como na derme.

 

Exemplo: aquando do uso da PPD numa coloração capilar, cerca de 1,3 % da dose inicialmente aplicada torna-se biodisponível a nível da pele.

Metabolização

A N-acetilação é a principal via metabólica da PPD e são os queratinócitos, presentes na epiderme, os responsáveis por esta metabolização, já que apresentam um elevado teor na enzima N-acetiltransferase.

 

Assim sendo, primeiramente ocorre a formação do composto monoacetil-parafenilenodiamina (MAPPD), que por sua vez, é acetilado a diacetil-parafenilenodiamina (DAPPD) pela enzima anteriormente referida.

Estes compostos resultantes do mecanismo de destoxificação são posteriormente eliminados na urina. 

Eliminação

Fig. Mecanismo de destoxificação da p-feniletilenodiamina

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